OTAN considera coordenar esforços de apoio militar à Ucrânia enfrentando tropas russas
"OTAN não fornecerá armas diretamente à Ucrânia, mas marcará 💹 uma nova fase 1.5 aposta 1.5 aposta participação na guerra"
O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, anunciou à imprensa enfaticamente que há necessidade 💹 de coordenação militar entre os países aliados, visando apoiar a Ucrânia assediada pelas forças armadas russas cada vez mais equipadas 💹 e dominantes nas batalhas presentes. Uma escassez de infantaria combinada a um déficit severo de munição ocasionou que o exército 💹 russo retomasse a iniciativa.
Stoltenberg expressou preocupação 1.5 aposta relação à situação no teatro de guerra ucraniano e às intenções do governo 💹 russo de vencer o conflito por meio de exaustão: "A razão da nossa deliberação consiste justamente na situação no cenário 💹 de batalha na Ucrânia. Ela é profundamente séria. Estamos testemunhando como a Rússia está empurrando, bem como seus esforços para 💹 vencer esta guerra somente esperando até que nos rendamos."
O programa anunciado seria discutido no próximo encontro entre os líderes de 💹 32 países-membros, incluindo o Presidente Joe Biden, dentro da 1.5 aposta próxima cúpula 1.5 aposta Washington no mês de julho. Em possível 💹 alinhamento à estratégia da Casa Branca dos EUA de apoiar fornecimentos de munição à Ucrânia, Stoltenberg propôs um plano de 💹 contingência multianual de amplo escopo para efeito de assessment (avaliação) que atenda às metas táticas ucranianas quanto à 1.5 aposta capacidade 💹 defensiva.
A assistência, porém, excluiria a possibilidade de qualquer intervenção militar direta da OTAN, limitando-se ao apoio logístico como provisão de 💹 equipamentos de desminagem, abastecimento de combustível e recursos de suprimento médico - como políticas adotadas pelo próprio Conselho Atlântico anteriormente.
A 💹 implementação depende de negociações e concertação de objetivos a serem alcançados entre as partes. Um parâmetro implícito sugerido à participação 💹 no programa indicaria uma premissa orientadora de gastos de até 100 bilhões de dólares, decisão tributável a aprovação dos 32 💹 países-membros 1.5 aposta uma base por unanimidade.