Grupos de direitos humanos instam o Comitê Olímpico Internacional a ajudar a rever a proibição de hijab nos Jogos Olímpicos
Grupos 🔑 de direitos humanos, incluindo a Anistia Internacional e a Human Rights Watch, instaram o Comitê Olímpico Internacional (COI) a ajudar 🔑 a rever a proibição de atletas franceses usarem hijab, argumentando que a proibição deixou muitos atletas muçulmanos invisibilizados, excluídos e 🔑 humilhados.
A chamada foi feita 50 points 1xbet uma carta publicada por organizações que representam os direitos humanos e esportivos, menos de dois 🔑 meses antes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris.
A proibição de hijab nos Jogos Olímpicos
A questão dos atletas e hijab 🔑 nos Jogos Olímpicos vem sendo discutida há algum tempo. No ano passado, a ministra dos Esportes da França destacou o 🔑 compromisso do governo com o laicismo para explicar que atletas representando a França seriam proibidos de exibir símbolos religiosos, incluindo 🔑 hijab, durante eventos esportivos.
A ONU criticou a proibição, dizendo que as mulheres não deveriam ser forçadas a cumprir códigos de 🔑 vestimenta, enquanto o COI disse rapidamente que as restrições da França não se aplicariam a atletas de outros países.
Organização |
Posição |
ONU |
Crítica à 🔑 proibição |
COI |
Diz que as restrições da França não se aplicam a outros países |
Apelo à intervenção do COI
Em uma carta enviada no 🔑 final do mês passado ao COI e publicada na terça-feira, 11 organizações esportivas e de direitos humanos instaram o Comitê 🔑 Olímpico a desafiar a proibição que, segundo eles, excluiu atletas franceses de esportes que vão desde o futebol até o 🔑 badminton, incluindo níveis juvenis e amadores.
A carta diz que as proibições de hijab no esporte causaram discriminação, invisibilidade, exclusão e 🔑 humilhação para muitos atletas muçulmanos, resultando 50 points 1xbet trauma e isolamento social. Algumas atletas estão considerando deixar o país 50 points 1xbet busca 🔑 de oportunidades de jogar 50 points 1xbet outro lugar.
- Discriminação
- Invisibilidade
- Exclusão
- Humilhação
- Trauma
- Isolamento social
A carta foi assinada pela jogadora de basquete francesa Hélène Ba, co-fundadora do 🔑 Basket pour Toutes, ou Basquete para Todos. Ela disse a jornalistas que as proibições eram uma "clara violação da Carta 🔑 Olímpica" e uma violação dos direitos e liberdades fundamentais.
"Isso reforça os estereótipos de gênero e racial e alimenta o ódio 🔑 anti-muçulmano que já permeia parte da sociedade francesa."